Breve aqui…
E quando a exigente condição de organizador de livros é suavizada por experiências pouco convencionais? Descubra onde Carnaval e folders entram na história.
E quando a exigente condição de organizador de livros é suavizada por experiências pouco convencionais? Descubra onde Carnaval e folders entram na história.
O que fazer quando, depois de tantos anos a trocar e trocar, ainda há lâmpadas incandescentes em casa? Antes de tudo, escrever uma crônica.
Na churrasqueira incandescente ler o texto »
Na primeira sessão de análise eu havia reparado que o analista vestia-se de bege. Era bege dos pés à cabeça. Precisaria suportar até o final.
O analista de bege ler o texto »
Ao completar 59, escrevo minha primeira crônica assumidamente incompleta. Um convite para que você complete comigo. Outro convite, ao final, para estarmos juntos nesta tarefa!
59 para completar ler o texto »
Busquei uma passagem para homenagear o tio e pensar sobre tanto nos incomodar no outro algo que nos assemelha, e não o que nos diferencia.
Julián Fuks vaticina a morte da crônica e, anos atrás, Nicholas Payton noticiou a morte do jazz. Duplamente afetado, converso sobre este tema.
Notas fúnebres 2 – os fantasmas se divertem ler o texto »
Fico muito impressionado com a associação do ato de seduzir às más intenções. Então pergunto: o que é preferível, ser admirado ou temido?
Na adolescência desejamos ser iguais ao grupo. Porém, ser diferente não traz apenas frustrações – há ganhos (ao menos no longo prazo).
Um estranho conhecido ler o texto »
Beija-se mais ou menos? Mudamos nós, o beijo mudou? Ainda há espaço de importância para o “primeiro beijo”? Isso e mais nas crônicas de botequim de hoje.
A gatinha e o Ratão ler o texto »
Como você dispõe o rolo de papel higiênico, e como lida com isso quando está invertido, pode dar pistas sobre preceitos de liberdade.
Solilóquios ao trono ler o texto »