Pois Zé
Busquei uma passagem para homenagear o tio e pensar sobre tanto nos incomodar no outro algo que nos assemelha, e não o que nos diferencia.
Busquei uma passagem para homenagear o tio e pensar sobre tanto nos incomodar no outro algo que nos assemelha, e não o que nos diferencia.
Julián Fuks vaticina a morte da crônica e, anos atrás, Nicholas Payton noticiou a morte do jazz. Duplamente afetado, converso sobre este tema.
Notas fúnebres 2 – os fantasmas se divertem ler o texto »
Fico muito impressionado com a associação do ato de seduzir às más intenções. Então pergunto: o que é preferível, ser admirado ou temido?
Na adolescência desejamos ser iguais ao grupo. Porém, ser diferente não traz apenas frustrações – há ganhos (ao menos no longo prazo).
Um estranho conhecido ler o texto »
Beija-se mais ou menos? Mudamos nós, o beijo mudou? Ainda há espaço de importância para o “primeiro beijo”? Isso e mais nas crônicas de botequim de hoje.
A gatinha e o Ratão ler o texto »
Como você dispõe o rolo de papel higiênico, e como lida com isso quando está invertido, pode dar pistas sobre preceitos de liberdade.
Solilóquios ao trono ler o texto »
Vejam que troquei a comparação entre milhares de anos de civilização em nosso desfavor por uma de milhões de anos a nosso favor.
Impressões solstícias ler o texto »
Quando pequenas nuvens coloridas retornam sem ter melecado dedos, boca e nariz de alguma criança que estivesse no parque ou calçada da cidade, nasce uma crônica.
A fábula da formiga e do sapo Chegava o inverno e a formiga pediu uma carona ao sapo para atravessar o riacho. – Como assim, dona formiga? Se a senhora sabe que eu me alimento de insetos, este pedido não soa estranho? – Nem tanto – respondeu a formiga. – Meu plano é buscar folhas
Nesta crônica, um desesperado exercício em busca da colheita de algo positivo como legado dos movimentos de 2013 dez anos depois.
Vinte centavos de esperança, frustrantes milhões ler o texto »