Impressões solstícias
Vejam que troquei a comparação entre milhares de anos de civilização em nosso desfavor por uma de milhões de anos a nosso favor.
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Vejam que troquei a comparação entre milhares de anos de civilização em nosso desfavor por uma de milhões de anos a nosso favor.
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Quando pequenas nuvens coloridas retornam sem ter melecado dedos, boca e nariz de alguma criança que estivesse no parque ou calçada da cidade, nasce uma crônica.
A fábula da formiga e do sapo Chegava o inverno e a formiga pediu uma carona ao sapo para atravessar o riacho. – Como assim, dona formiga? Se a senhora sabe que eu me alimento de insetos, este pedido não soa estranho? – Nem tanto – respondeu a formiga. – Meu plano é buscar folhas
Nesta crônica, um desesperado exercício em busca da colheita de algo positivo como legado dos movimentos de 2013 dez anos depois.
Vinte centavos de esperança, frustrantes milhões ler o texto »
Não, não precisa cruzar o Atlântico Sul num barco a remo. Precisa, sim, escutar uma palestra com Amyr Klink – fará uma diferença oceânica em sua vida. Na dúvida, comece, quem sabe, pela leitura desta crônica.
Há uma crise de oferta de compaixão e, ao mesmo tempo, a demanda nunca recuou. O que mais vejo são dedos acusatórios em mãos inertes. Tema pesado e necessário na crônica de hoje.
A bêbada e os egoístas ler o texto »
Ali onde buscamos alívio também é possível encontrar felicidade. Entrem comigo no banheiro, digo, na história para entender a razão.
O que encontrei no banheiro? ler o texto »
Imaginar o impacto que significava oferecer uma canção pelo rádio é um grande desafio para nós que não vivemos a era de ouro deste veículo. Será que a notícia viralizava?
Uma canção de amor ler o texto »
Uma tese: estudiosos de humanidades encontrarão crônicas a mancheia para rastrear a evolução não do vírus covid-19, mas dos homens diante dele. Isto servirá de vacina?
Nunca mais covid-19, covid-19 para sempre ler o texto »
Preterir Mônica, Cascão, Magali e Cebolinha para a cadeira 8 da Academia Brasileira de Letras é um quadrinho que faz pensar. Veja nas crônicas de botequim.
A Academia Brasileira de Letras e a fábula das uvas podres ler o texto »