Le Papai e a Gatinha – A&DPBP*
Quando a filha vira Penélope e o papai, Pepé: graça e medo se confundem.
Quando a filha vira Penélope e o papai, Pepé: graça e medo se confundem.
Entre chamas e salmos, o asfalto da BR-116 esconde uma revelação insólita. Só para vocês, aqui no botequim.
Qual é o tamanho do purgatório em quilômetros? ler o texto »
Recorro novamente ao Analista de Bagé para homenagear LFV e vivenciar o luto crônico. Coisa de largar o mate pra olhar.
Aguda – quem sabe ácida – paródia de Eclesiastes 3:1-22. Leia e julgue se haverá perdão…
A publicidade viu: com mulheres sem pressa para terem filhos, os papais grisalhos são a novidade.
Enquanto fragmentos da rotina abrirem o portal para a grandeza dos gestos humanos, estaremos salvos.
Três fragmentos da vida de um pai bem passado que justificam um checkup preventivo.
Nesta releitura atualizada de Chapeuzinho Vermelho, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Os 24 meses de vida abrem a crescente etapa de afirmação dos limites. Muitos desafios para pais bem passados.
O que pode acontecer quando um homem vai na médica indicada por sua mulher? Ó: para se divertir não há contraindicações!
Em estilo bem livre, um texto inspirado no cartaz do filme Central do Brasil durante a Santa Sede Mosaico em Cartaz
Peço licença às biológicas para, no 2º domingo de maio, dar parabéns às mães por adoção.
E se uma viatura policial pudesse chamar o VAR para esclarecer uma situação não vista, será que daria certo?
Ao seu redor, o mal é a regra e o bem a exceção, ou o contrário? A quem interessa vender um ou outro cenário?
“Adolescência”, a série da Netflix, abre gavetas incômodas e nos convida a lidar com o que encontramos. Aqui, espio em quatro delas.
Os oitenta anos de nascimento de Elis e o octacampeonato gaúcho do Internacional se encontram num texto sintético e reverente.
Um balanço dos Encontro 15 anos Oficina Santa Sede na base da confissão de quem parece nunca fazer o suficiente.
Nunca o suficiente – uma crônica em busca de salvação ler o texto »
A cada verão dou de comer à minha fênix particular. E ela alça voo e vê o mundo que não mais existe e retorna ao ponto de partida e morre outra vez. Veja por que.
Jamais escolha fechar o nariz – bons farejadores sempre encontram o que há de podre diante de nós. Sim, falarei das fake News.
Repare bem: no verão, lagartixamente, tudo gruda na gente e a gente gruda em tudo. Comentários a respeito hoje, no botequim literário.