Amigo Verissimo
Minha humilde homenagem ao amigo Luis Fernando Verissimo por suas 87 primaveras –literalmente. Vivas ao maior cronista brasileiro!
Minha humilde homenagem ao amigo Luis Fernando Verissimo por suas 87 primaveras –literalmente. Vivas ao maior cronista brasileiro!
Mesmo odiando arrogantes, hoje reconheço diferença entre a arrogância dolosa e culposa. E, para a segunda, tenho sido menos severo.
E quando a exigente condição de organizador de livros é suavizada por experiências pouco convencionais? Descubra onde Carnaval e folders entram na história.
O que fazer quando, depois de tantos anos a trocar e trocar, ainda há lâmpadas incandescentes em casa? Antes de tudo, escrever uma crônica.
Na primeira sessão de análise eu havia reparado que o analista vestia-se de bege. Era bege dos pés à cabeça. Precisaria suportar até o final.
Ao completar 59, escrevo minha primeira crônica assumidamente incompleta. Um convite para que você complete comigo. Outro convite, ao final, para estarmos juntos nesta tarefa!
Busquei uma passagem para homenagear o tio e pensar sobre tanto nos incomodar no outro algo que nos assemelha, e não o que nos diferencia.
Julián Fuks vaticina a morte da crônica e, anos atrás, Nicholas Payton noticiou a morte do jazz. Duplamente afetado, converso sobre este tema.
Fico muito impressionado com a associação do ato de seduzir às más intenções. Então pergunto: o que é preferível, ser admirado ou temido?
Na adolescência desejamos ser iguais ao grupo. Porém, ser diferente não traz apenas frustrações – há ganhos (ao menos no longo prazo).
Beija-se mais ou menos? Mudamos nós, o beijo mudou? Ainda há espaço de importância para o “primeiro beijo”? Isso e mais nas crônicas de botequim de hoje.
Como você dispõe o rolo de papel higiênico, e como lida com isso quando está invertido, pode dar pistas sobre preceitos de liberdade.
Vejam que troquei a comparação entre milhares de anos de civilização em nosso desfavor por uma de milhões de anos a nosso favor.
Quando pequenas nuvens coloridas retornam sem ter melecado dedos, boca e nariz de alguma criança que estivesse no parque ou calçada da cidade, nasce uma crônica.
A fábula da formiga e do sapo Chegava o inverno e a formiga pediu uma carona ao sapo para atravessar o riacho. – Como assim, dona formiga? Se a senhora sabe que eu me alimento de insetos, este pedido não soa estranho? – Nem tanto – respondeu a formiga. – Meu plano é buscar folhas …
Nesta crônica, um desesperado exercício em busca da colheita de algo positivo como legado dos movimentos de 2013 dez anos depois.
Não, não precisa cruzar o Atlântico Sul num barco a remo. Precisa, sim, escutar uma palestra com Amyr Klink – fará uma diferença oceânica em sua vida. Na dúvida, comece, quem sabe, pela leitura desta crônica.
Há uma crise de oferta de compaixão e, ao mesmo tempo, a demanda nunca recuou. O que mais vejo são dedos acusatórios em mãos inertes. Tema pesado e necessário na crônica de hoje.
Ali onde buscamos alívio também é possível encontrar felicidade. Entrem comigo no banheiro, digo, na história para entender a razão.
Imaginar o impacto que significava oferecer uma canção pelo rádio é um grande desafio para nós que não vivemos a era de ouro deste veículo. Será que a notícia viralizava?