Sambou, tá novo – clip de Donaflor
Sambou, tá novo – Donaflor
Coluna do Metro em 12.12.12 O FUTURO DO NOSSO FUTEBOL NO SUB-17 Sei: Grenal é Grenal e vice-versa. Jogo particular e duelo fratricida, ele é sempre final de campeonato. Porém, no fim de semana passado, decidir certame escapou da figura de linguagem para se transformar naquilo que se costuma definir (às vezes errado) como literal.
Coluna do Metro em 05.12.12 AS MUITAS DORES DE NOSSAS COLUNAS Comparar o jornal com um organismo humano não é novidade. Vinícius de Moraes já o fez, por exemplo, em 1953. Escreveu o poeta: “Se o editorial é o cérebro; os tópicos e as notícias, as artérias e veias; as reportagens, os pulmões; o artigo
Número 501 Beckers Likör Rubem Penz Amarelo ouro, aromático, adocicado. Perfeito para deixar repousando sobre a língua até quase o ponto de anestesia. Sem a menor pressa, embriagar as papilas. Com o mesmo vagar, depois, permitir que o sabor ganhe profundidade e reverbere na boca por muito tempo. Já batia meia-noite quando, ao chegar em
Coluna do Metro em 28.11.12 A INFALÍVEL TEORIA DO DOBRO Avanços na saúde e bem estar elevam a expectativa de vida dos brasileiros. Intervenções estéticas deixam cada vez mais difícil saber a idade de alguém. A natureza laboral torna precoce a aposentadoria compulsória de um intelectual aos 70 anos, e tardia a de um trabalhador
Crônica 500 Virando a página Rubem Penz Interessante essa figura de linguagem a ser aplicada em nossa vida: virar a página. Mais do que ir adiante, parece significar o ato de deixar de olhar para o que se tem (tinha?) diante dos olhos e defrontar-se com o novo. Gesto que pode ser abrupto e impactante
Antes de ser Rufar dos Tambores, as crônicas se chamavam “Leitura de Final de Semana”, abreviada em LFS. Na centésima crônica, foi criado o nome e a primeira imagem. Design e foto do Rubem: Rogério Gil. Foto do pandeiro entre os livros: Rubem Penz Com o tempo, mudamos para a segunda imagem. Design: Profit. Foto:
Proposta: A Santa Sede – introdução à crônica é uma oficina dirigida para apreciadores do gênero, leigos ou não. Foi inicialmente concebida para atender aos aspirantes à Santa Sede – crônicas de botequim. Seu objetivo é o de familiarizar os oficinandos com a crônica, através de aulas teóricas e práticas. Assim, de modo básico, atende
Associação Gaúcha de Escritores 18/10/10 Ana Mello Cronistas lançam livro produzido em mesa de bar Quando falamos de crônica, nos reportamos a um gênero literário com escritores boêmios por natureza. Eis o ponto de partida para a oficina literária Santa Sede, ambientada num bar. Proposta ousada: resumiu-se a uma mesa reservada para a turma, sem