Amor e obviedades
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
O esperado para a passagem dos anos é que ela nos traga acréscimos de experiência, jamais supressões. Para viagens, por exemplo, o ideal é ter guardado nosso olhar de bebê para o mundo. É o que penso nesse momento de pai bem passado.
Maria, Braga, Jobim, Lispector… É muitíssimo raro pertencer à turma que todos admiram e – surpresa! – isso está ao alcance de todos (ao seu alcance!) neste exato momento, só por uma decisão. Desvende o paradoxo na crônica a seguir.
Quatro décadas atrás experimentei meu primeiro momento “se morrer amanhã já fiz algo sensacional” com o bloco carnavalesco Verde Cor. Como se vê, morrer, eu não morri. E a fragilidade das realizações também sobreviveu para servir de lição de vida.
Você já sentiu vergonha por ter sentido vergonha? Isso aconteceu comigo por causa de algo inescapável e crescente: o declínio auditivo, uma herança genética. Explico melhor na crônica de hoje.
Qual canção de ninar tem o condão de unir o repertório de uma mamãe que cresceu ouvindo “Plunct, plact, zuum” e Xuxa, com um papai mais antigo do que “A arca de Noé” de Vinicius? A solução nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
Por mais elástica que seja a palavra tragédia, há limites para respeitarmos, sob o risco de banalizar o sofrimento. Dar este peso a banais consequências da tempestade que varreu Porto Alegre deixaria os eventos do Vale do Taquari, por exemplo, sem um termo a qualificar. O que me aconteceu durante a chuva? Conto na crônica de hoje.
Foi aprovada a lei que substitui as estridentes sirenes por outros sinais mais suaves nas escolas, talvez música. Gostei! E a notícia me fez lembrar uma passagem pretérita, lá dos anos 1970.Apresento tal relação na crônica de hoje.
Depois de uma semana, o que pensar sobre o início do ano? Essas e outras questões nas crônicas de botequim de início de 2024. Aliás, que bom estar com vocês!
Para o balanço de 2023, peço perdão por estar um tanto meloso, hoje. É quase intrínseco às comemorações de final de ano, não consegui evitar (talvez nem tenha tentado). Falou o coração.
Vinicius fazia sambas para exaltar grupos, momentos, situações. Na verve de Noel eram contadas passagens de seu cotidiano. Bom, nosso samba tem um pouco dos dois, Mais Aldir, Adoniran, Lupicínio. Leia a crônica, escute o tema!
Bebês chegam ao mundo com vinte pequenas lâminas que nunca param de crescer. Cortar essas unhas é, sem dúvida, uma das grandes aventuras (ou desventuras) da paternidade.
Professores de Educação Física continuam ajudando e, aos de História, escapa a oportunidade de alertar para o fato de que dinheiro não compra o legado.
Por que não fiz yoga? Aqui um arrependimento a mais para anexar à música “Epitáfio” dos Titãs… Nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
“Meus pobres versos” trouxeram herdeiros dispostos a dignificar uma trajetória errante e, nem por isso, menos válida.
Algo nasce junto com Agatha: a vontade de dividir com todos, numa periodicidade incerta, as aventuras e as desventuras de um pai bem passado.
Aventuras & Desventuras de um pai bem passado (A&DPBP) – Agatha chegou ler o texto »
A composição de Matthew Perry para Chandler Muriel Bing é um dos casos em que não imagino um sem o outro. Por isso viverão para sempre. RIP
A vida da gente pode dar uma virada crucial depois de uma falha gigante com consequências atenuadas pela atitude certa. Nunca duvide de si!
Qual a única certeza quando temos um conflito entre irmãos? Uma historinha de quase meio século pode revelar…
A história de hoje? Reabilitado para dirigir, pratiquei todas as instruções de direção defensiva do curso de reciclagem para me proteger do descaso com as estradas.