24 de outubro – A&DPBP*
Filhos adotivos, para pais por adoção, têm dois aniversários: quando nasceram e o “dia do telefonema”. Só aí já posso dizer que duplica o amor.
Filhos adotivos, para pais por adoção, têm dois aniversários: quando nasceram e o “dia do telefonema”. Só aí já posso dizer que duplica o amor.
O que frondosas figueiras e singelos figuinhos contam sobre minha relação com Washington Olivetto? Na crônica de hoje.
Quanta mágoa seria poupada se houvesse o tempo inteiro a compreensão de que, em diversos casos de não poder seguir juntos, não necessariamente há culpados e inocentes, bons e maus, certos e errados. Santa Sede de endereço novo na crônica de hoje.
Ser ou não Ser – ou: O problema sou eu, não é você ler o texto »
Eis aqui uma humorada visão crítica sobre os tantos tutoriais que se reproduzem feito drosóphilas melanogasters no mundo virtual. Originalmente escrito para o módulo Mosaico 2024 da Santa Sede.
Há muitas lições a serem tiradas de quando se acompanha os primeiros passos de uma criança. Hoje, nas aventuras e desventuras de um pai bem passado.
Há quatro formas de olhar o que aconteceu com dois candidatos à prefeitura de São Paulo e, talvez, quinta, sexta, sétima, ainda que absolutamente hipotéticas.
Entre no texto e acomode-se em sua poltrona para conhecer, ao vivo, a Drenalina de verdade. Só hoje, só aqui.
Os românticos finais felizes resistirão às constantes problematizações em voga? Depende de como os definimos. Ou mesmo em que contexto eles resistem corretos ou se tornaram incorretos…
Lembram-se da Lei Ricupero, o escândalo da parabólica? E se call centers iniciassem o atendimento falando inconvenientes verdades, será que ganharíamos tempo?
Nas vésperas de abandonar a meia idade para assumir o cargo de idoso, um diálogo revelador entre gerações.
Precisei responder: em síntese, o que encontraremos no CD? Em síntese, há muito amor em verso e em Reverso – amores em seu começo, ao final, amor obsessivo, entre amigos, à vida simples, às crianças… Acima de tudo, um disco para quem ama a música!
Hoje, a explicação para meu espetacular desempenho em levantamento de liquidificador e mais duas notas olímpicas.
Enquanto sobe a febre da filha, declinam a visão e a audição de um pai bem passado. E o novo termômetro digital não ajuda… Hoje é dia de drama nas crônicas de botequim.
Se antes encontrar os amigos do meu pai era uma forma de tê-lo parte de mim, cruzar com os amigos do meu filho é a outra ponta da mesma corda. E é maravilhoso, como você descobre agora.
Hoje, na efeméride de 30 anos do Tetra da Seleção Brasileira, conclusões que se pode tirar sobre o poder de quem conta e de como conta a história.
Antes dos assistentes pessoais tipo Alexa, Siri e Cortana, já teriam os eletrodomésticos aprendido a falar? Aqui, dois casos verídicos para escrutínio dos cientistas.
Você gosta mais do nascer do sol ou de seu poente? Saiba então ser tão raro ver o sol nascer num fim de tarde, quanto ser capaz de identificar o exato segundo em que surgiu uma paixão envolvente e luminosa.
Só mesmo uma criança para reavivar a fogueira junina quando cinzas já nos sobem para a barba e para os cabelos. Braseiro aceso nas novas “Aventuras & Desventuras de um Pai Bem Passado” – não perde!
Dois saltos de tempo, dez e vinte anos atrás, resgatam a importância da Música Popular Brasileira na vida de todos, ainda que especialmente na minha vida. Destaque para os álbuns Tropicália e Reverso.
Se você ouviu, ou usa, o termo “de botequim” para desqualificar ideias, precisa muuuito ler essa crônica. A consciência de sua felicidade pode depender disso. Sua criatividade, por certo, dependerá.