Mais cedo ou mais tarde
Cedo ou tarde, a morte chegará. Quando coincide nos defrontarmos com ela com certa frequência, vem a pergunta: é cedo ou é tarde?
Cedo ou tarde, a morte chegará. Quando coincide nos defrontarmos com ela com certa frequência, vem a pergunta: é cedo ou é tarde?
Os oitenta anos de nascimento de Elis e o octacampeonato gaúcho do Internacional se encontram num texto sintético e reverente.
Um balanço dos Encontro 15 anos Oficina Santa Sede na base da confissão de quem parece nunca fazer o suficiente.
Nunca o suficiente – uma crônica em busca de salvação ler o texto »
Em quatro blocos, comento “Ainda estou aqui”, nossa Porto Triste, mais uma A&D de pai bem passado e faço uma ponte 1985-2025 voltando a comentar o Oscar. Sem perder o tempo, ziriguidum, telecoteco.
Seria plausível pensar uma oficina literária como sendo capaz de exorcismo? Ainda mais ao se denominar Santa Sede? Deem as mãos e leiam comigo…
A cada verão dou de comer à minha fênix particular. E ela alça voo e vê o mundo que não mais existe e retorna ao ponto de partida e morre outra vez. Veja por que.
As aventuras e as desventuras de se criar filhos não têm a menor cerimônia, o futuro é determinado no modo como seguramos uma fatia de pão.
O que une a música “Fuga Y Misterio” de Piazzolla, um homem, uma lagartixa, um escorpião e uma barata? Resposta: a crônica Réquiem – uma ópera crônica em sete movimentos. Impossível deixar de ler!
Réquiem – Uma ópera crônica em sete movimentos ler o texto »
Jamais escolha fechar o nariz – bons farejadores sempre encontram o que há de podre diante de nós. Sim, falarei das fake News.
Repare bem: no verão, lagartixamente, tudo gruda na gente e a gente gruda em tudo. Comentários a respeito hoje, no botequim literário.
No final de semana, Agatha aprendeu a falar “amor”. Duvido que houvesse melhor tema para conversar com você hoje. Vamos, pois, falar de amor.
Amor: a nova palavra no léxico de Agatha (A&DPBP) ler o texto »
Não pensamos em respirar – um espaço no tronco encefálico está cuidando disso para além da vontade. Amar tampouco passa pela razão. Idem, é uma questão de vida ou morte.
Relembrar o onisciente, onipresente e onipotente “Algo Falante” é o que posso ofertar de melhor nesta virada de ano. E você, tem outros “Algos Falantes” para fazer parte da lista? Feliz 2025!
A Santa Sede de Verão promove um balanço de seus verões inesquecíveis enquanto você vive um novo verão inesquecível à mesa do bar. Perfeito? Só quando você estiver conosco!
A implacável passagem dos anos faz nossos filhos crescerem e nossos natais diminuírem. Eu sei: quando chegam os netos tudo volta, é o que dizem. Agatha antecipou o triunfal retorno do Natal. Boas Festas!
O mar como metáfora para o amor é muito frequente na música e na literatura e, claro, em minha trajetória. “Em frente ao mar” e “Paramar” servem de exemplo e, agora, de motivo para torcida sua. Aqui, os porquês.
– Não dá pra esperar. É o timing. Já vão trocar o lance da criança na poltrona do avião. Precisamos combinar agora e fazemos amanhã cedo, no seu horário de sair.
– Combinar o quê? Fazer o quê?
Quantos de nós lamentam os dias mornos que se sucedem enquanto a ampulheta faz correr os grãos? É preciso aprender com os pequenos a sabedoria de viver.
Ao homem, tal qual mulher de César, não basta ter a idade, é preciso parecer a idade. Assim, este ano, a desconfiança alheia volta a marcar minha vida.
Educação dos filhos – o que pode, o que não pode, o que deve ser feito – é desafio diário e repetitivo. Difícil é manter a pose quando a criança se recusa cantando e dançando, na maior fofura.