Crônicas

Crônicas

Oficina Crônicas de Viagem: o turismo e o sol – 06/01

Como é possível treinar o olhar para obter o máximo de proveito em uma viagem? Guardamos o que nos surpreendeu e emocionou durante o passeio? Somos capazes de sorver as nuances de cada lugar visitado? Instigados a escrever sobre experiências vividas, encontraremos nas linhas – e nas entrelinhas – as respostas, possivelmente até com boa

Oficina Crônicas de Viagem: o turismo e o sol – 06/01 ler o texto »

Crônica para completar lacunas

[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Rubem Penz Talvez inspirado pelo silêncio eloquente de um Dia de Finados, quem sabe num protesto ao avesso pela nociva contaminação das bancadas religiosas na política partidária, ou apenas rezando por dias melhores, resolvi converter uma das mais célebres orações católicas nesta crônica. É claro que ela está levemente alterada – desde já peço

Crônica para completar lacunas ler o texto »

Santa Sede lança livro só com cronistas mulheres

Fonte: RUBEM – Revista da Crônica – Notícias, entrevistas, resenhas e textos feitos ao rés-do-chão. A habitual “sala dos cronistas”, no Bar Apolinário, em Porto Alegre, recebeu apenas mulheres durante este ano de 2015. É que, pela primeira vez, a oficina “Santa Sede – Crônicas de Botequim” foi dedicada exclusivamente a elas. Organizada por Rubem

Santa Sede lança livro só com cronistas mulheres ler o texto »

Cobras na Cabeça – Crônicas (ir)reverentes

[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_custom_heading text=”O Projeto” google_fonts=”font_family:Oswald%3A300%2Cregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_column_text] Uma homenagem aos 40 anos de As Cobras, de Luis Fernando Verissimo Arrastava-se o ano de 1975, e o bicho estava pegando. Entre outras cobranças, o Brasil clamava por liberdade. Foi então que “As Cobras” saíram da toca para destilar seu bom veneno. Já cronista consagrado, roteirista e, quando sobrava

Cobras na Cabeça – Crônicas (ir)reverentes ler o texto »

Nessun Dorma Remix – por Apavarotti

Rubem Penz Ninguém durma! Ninguém durma! Tu também, ó sutil empresário. Em teu potente jatinho olhas propinas que se justificam com esperteza e ganância. Mas o teu mistério está fechado em mim – o meu nome ninguém saberá, não, não… Sobre suposta culpa direi apenas quando a Polícia Federal apertar nosso colarinho (branco). Ninguém durma,

Nessun Dorma Remix – por Apavarotti ler o texto »

Rolar para cima