Crônicas

Crônicas

Número 386

BODAS DE PRATAS DA CASA Rubem Penz* Circula no meio literário brasileiro uma observação bem-humorada, segundo a qual basta que se levante uma pedra aqui no Rio Grande do Sul para encontrarmos dois escritores. Evidente exagero. Porém, o número de gaúchos publicando nas melhores editoras do país, indicados ou vencedores de concursos nacionais e internacionais,

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Número 379

ONDE ESTÁ A FORTUNA? Ser milionário é possuir uma mansão. Ou melhor, duas, três mansões. Um palácio? Quem sabe ser dono de uma ilha, ou mesmo de fazendas que, facilmente, poderiam ser confundidas com países europeus pela extensão. Vários apartamentos em Nova Iorque, Paris, Londres, Tóquio… Prédios inteiros nos endereços mais valorizados do mundo. Lá,

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Número 372

DIA BRANCOSe você vier, pro que der e vier, comigoEu lhe prometo o solGeraldo Azevedo & Renato Rocha Enquanto minha esperança respira por aparelhos na UTI, a cidadania surge com um remédio novo, capaz de retardar sua indesejada morte. Leio no jornal que um grupo de estudantes universitários reuniu-se com vassouras, baldes, água e detergente

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Número 371

O MELHOR INIMIGONeste momento, tudo é Copa do Mundo. Passamos pelas vitrines do shopping e o verde-amarelo predomina, bolas de futebol abundam, cartazes trazem o logotipo da Copa Sul-africana – a primeira naquele continente. Criam-se produtos temáticos de cama, mesa e banho; também álbuns, canetas, cadernos, porta-retratos etc. TVs são oferecidas e vendidas a rodo.

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Número 370

HOMENS DE A a ZPor mais que se diga ou escreva, parece que o homem não consegue compreender a mulher em sua abrangência, nem ela a cândida simplicidade masculina. Desconfio que exista um firme e grandioso propósito para que seja mesmo assim. Assim mesmo, prossigo com empenho no encalço do entendimento mínimo, reconhecidamente tarefa de

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Número 369

BULLYING E OMISSÃO Quando pensamos em bullying no ambiente escolar, lembramos daquele valentão, quase sempre traiçoeiro, que oprime seus pares na base da humilhação e do terror. Também surge na memória a figura do jovem diferente, seja ele meio esquisito ou fora de medida, vítima primordial das chamadas brincadeiras de mau gosto. Porém, para que

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