A excrivaninha (A&DPBP*)
Há fartos exemplos no cinema em que a “casa da família” resguarda intocados os quartos dos antigos ocupantes. Na sua casa foi – é – diferente? Ou é um espaço para a recriação?
Há fartos exemplos no cinema em que a “casa da família” resguarda intocados os quartos dos antigos ocupantes. Na sua casa foi – é – diferente? Ou é um espaço para a recriação?
A oficina literária Santa Sede, crônicas de botequim foi premiada com o troféu Açorianos de Literatura, categoria Destaque Literário, durante a Noite do Livro de 2016. A distinção avaliza este projeto nascido em 2010 e, pelo qual, já passaram mais de 150 oficinandos, 70 deles publicados nas 10 antologias editadas. De lá para cá, a
Santa Sede é agraciada com Prêmio Açorianos de Literatura ler o texto »
Nudez crônica Escritor Rubem Penz autografa Greve de Sexo, sua terceira compilação de crônicas, no Postiano Café – Viva Open Mall – dia 24 de novembro, às 19 horas. “Não há gênero literário em que se experimente maior exposição pessoal do que a crônica”, afiança Rubem Penz. Portanto, nenhum estranhamento diante da bela e desnuda
Noite de autógrafos de Greve de Sexo e outras crônicas ler o texto »
Rubem Penz Para as ciganas, o futuro pode ser lido nas linhas da mão – e diz a piada que elas costumam se ofender com quem tem mãos grossas. Para os árabes, bons e maus presságios são revelados nas manchas da borra do café (existirá futuro descafeinado?). Há quem adivinhe o destino através dos relevos
Rubem Penz Moda – modo pelo qual a indústria e o comércio transformam bens e serviços não perecíveis em objetos e hábitos absolutamente perecíveis. Moda vintage – estratégia pela qual os brechós descolados “descobrem” que não era perecível um objeto que nunca foi perecível mesmo, outrora tornado aparentemente perecível, vendendo outra vez, e bem caro,
Coluna do Metro Jornal em 14.01.14 A MARQUESA SAIU ÀS CINCO HORAS III Rubem Penz O cronista Maicon Tenfen resgatou por esses dias um antigo texto de Paulo Mendes Campos, o qual versava sobre a indisposição de Paul Valéry em escrever frases como “A marquesa saiu às cinco horas”. Ambos reescrevem a oração em diferentes
Coluna de 05.11.13 no Metro Jornal Reparar é um dos sinônimos de olhar. Carrega consigo, porém, outro ponto de vista: é um olhar crítico. Há alguns vícios de profissão que fazem com que pessoas reparem na postura dos outros (típico de professores de educação física), no sorriso (dentistas), no comportamento (policiais), no imponderável (psicanalistas),
Para quem gosta de crônica, dia 11 é especial na 59ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 18 horas acontece o Sarau Santa Sede na Sala Leste do Santander Cultural. Logo depois, às 20 horas, os autógrafos da Safra 2013 no Memorial do RS. A Santa Sede, crônicas de botequim é uma oficina literária feita
Dia 11, Sarau e Autógrafos da Santa Sede, crônicas de botequim ler o texto »
Coluna do Metro Jornal em 22.11.2013 Há quem pense que não existe pecado do lado de baixo da literatura – onde habita a crônica. Ledo engano. Sua aparência descontraída, a contaminação de oralidade, a necessária urgência e o suporte fugaz (jornal) dão a falsa impressão de promiscuidade consentida para o gênero. Porém, o leitor costuma
VERTIGEM E OUTROS ESTRANHOS PRAZERES Coluna do Metro Porto Alegre em 24.07.13 Jamais esquecerei o que disse Pedro Verissimo quando lhe perguntei como tinha sido sua primeira entrevista com o Jô Soares. Respondeu que, na saída, mal lembrava o que se passara, tamanha a intensidade da experiência. Retiro isso das gavetas da memória muitos anos
Coluna do Metro em 05.12.12 AS MUITAS DORES DE NOSSAS COLUNAS Comparar o jornal com um organismo humano não é novidade. Vinícius de Moraes já o fez, por exemplo, em 1953. Escreveu o poeta: “Se o editorial é o cérebro; os tópicos e as notícias, as artérias e veias; as reportagens, os pulmões; o artigo