Natalidades (A&DPBP)*
A implacável passagem dos anos faz nossos filhos crescerem e nossos natais diminuírem. Eu sei: quando chegam os netos tudo volta, é o que dizem. Agatha antecipou o triunfal retorno do Natal. Boas Festas!
A implacável passagem dos anos faz nossos filhos crescerem e nossos natais diminuírem. Eu sei: quando chegam os netos tudo volta, é o que dizem. Agatha antecipou o triunfal retorno do Natal. Boas Festas!
O destino colocou diante de mim um presente de Natal suavemente antecipado: a incrível partida de final da Copa do Mundo de Futebol entre França e Argentina. Que jogo! Emoção do começo ao final em noventa minutos, trinta de prorrogação e na disputa de pênaltis. Um pacote de luxo, sem a menor dúvida. Daqueles que
Pinheiro de Natal RubemPenz Em natais recentes estive reticente para montar ou não o pinheirinho aqui de casa. Afinal, entre base e ápice há um metro e sessenta de altura, um bocado de enfeites e, assim, uma certa demanda de disposição para a tarefa. Ok., vamos parar de mentir pois o Papai Noel não gosta
Papai Noel debaixo de um caminhão Rubem Penz Existem algumas histórias que, de tanto contar, talvez esqueça de escrever. Histórias antigas de Natais passados, por exemplo. Não os idílicos festejos da infância – ah, para estes últimos escrevi muitas linhas e nem todas dariam conta do encantamento impresso na memória afetiva. Penso nos Natais da
Rubem Penz Cara criança nascida até 1996 e, especialmente, antes desta data, Recebi em tempos mais ou menos pretéritos suas cartinhas de boas recomendações e, nelas, você pedia bons presentes. Dizia com letra caprichada que se comportara bem, havia boas notas na escola, a obediência aos pais era uma constante, convivia em harmonia suficiente com
Rubem Penz Quando os filhos crescem, começa a fase das decisões. Período em que pouco ou nada adianta proibir algo: aos jovens, o interdito é sedutor. Então, é preciso confiar em nossos exemplos para escolherem entre o certo e o errado, o bom e o ruim, o justo e o desonesto. Momento em que os
Rubem Penz Em 2014, Papai Noel chegou cedo para os brasileiros. Mais especificamente no dia 26 de novembro, um mês antes do nascimento de Jesus. E não veio da Lapônia. Ele partiu, quem diria, com seu trenó de Brasília, sede do nosso Poder Legislativo. Depois de aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), o Projeto
Crônica para o Metro de 24.12.13 Pergunto-me se gosto mesmo do Natal. Assim, na lata: sim ou não? Questão complicada. O mais confortável é marcar logo um xis no “sim” e fugir do obscuro território das profundezas d’alma. Afinal, sou católico, aprecio a boa mesa, dar e receber presentes é simpático, essas coisas. O problema
Número 504 Pedidos de Natal Rubem Penz Transcrevo para vocês a carta de uma amiga (oculta). Não para o Papai Noel, escreveu para mim, mesmo. “Caro Rubem, meu drama, em detalhes… Sabe como é fim de ano: tempo que, ao se aproximar a grande festa, temos a sensação de que aquele que tudo vê e