violência

O perigo do “mas”

As conjunções adversativas existem para compor orações onde apresentamos idéias contrárias. Opostas, diferentes, alternativas. Delas todas, o “mas” é a conjunção mais usual. Quase pode ser considerada um vício de linguagem para os escritores ou falantes. Seu maior perigo é surgir para justificar o injustificável. Por exemplo: a torcida visitante vandaliza o estádio adversário. Arranca

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Violência, esgrima e xadrez

Rubem Penz O embate entre dois esgrimistas pode ser definido como a aceleração extrema de uma partida de xadrez. Os deslocamentos espaçados no tabuleiro, dependentes do tempo demandado por cada um dos oponentes para montar suas estratégias, espelham-se num mísero segundo na ponta do florete. Guarda, ataque, defesa, contra-ataque e antecipação são os movimentos e

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Somos punidos nós, os desobedientes

Rubem Penz Polícia! Para quem precisa! Polícia! Para quem precisa de polícia! Tony Bellotto Uma ordem, qualquer ordem, traz consigo diversos desdobramentos relacionados. Quando dizemos ao filho pequeno “não põe a mão no fogo”, tal ordem contém as consequências: vai doer muito, queimar a pele, levar ao hospital, deixar cicatrizes para o resto da vida…

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Qual o remédio contra a violência?

Coluna do Metro Jornal em 11.03.14 No texto “O exercício da crônica”, que já completou 60 anos, Vinícius de Moraes não poupou os colunistas que apenas produziam crônicas reticentes, vagas e ególatras, entre outras, comparando essa fuga dos assuntos urgentes a vender antibiótico adulterado em tempos de epidemia. Hoje, desconsiderar a banalização do crime e

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