Amor e obviedades
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
Rubem Penz Rua dos Andradas, 1.234 diz alguma coisa para você? Não?! Pois este é o endereço de um dos principais e míticos arranha-céus de Porto Alegre, o Edifício Santa Cruz. Obra do arquiteto Carlos Alberto de Holanda Mendonça, construído na transição das décadas de 1950 e 60, alcança 107 metros de altura e foi
Rubem Penz Quando já não mais inocência, ainda que a maturidade cobre léguas de distância, estamos sujeitos ao clamor das novidades, ao castigo dos hormônios, às – aparentemente – eternas e insolúveis dúvidas do ser. Pressa e medo de mãos dadas enquanto trilhamos sobre o precipício. Quando já não mais amor, ainda que a intimidade
Rubem Penz Tenho medo de altura. Não um medo severo, paralisante – tanto que até já trabalhei escalando torres de telecomunicações. Minha vertigem combina metade receio, metade ímpeto. O apelo surdo que nasce na borda do penhasco soa como convite ao salto, e isso é o que me apavora. Assim, prefiro estar com os pés
Publicada no Metro Jornal em 25.02.14 “Não sou mais que um homem, meu amor. Humildemente um homem.” Antônio Maria Ando passando uns dias, longos dias, na companhia da ausência. O amor, sentimento que prezo muito, o qual sempre procurei cultivar na intimidade mais recolhida, abaixo da roupa, na pele; ou mais para dentro ainda, no
Rufar dos Tambores nº 523 Dia da mãe Rubem Penz Cedo da manhã, ela depende. Depende de cuidados, depende de carinho. Sabe o valor do olhar, do toque na pele, de um banho morno, de um leite ofertado no ponto. Nada passa despercebido. Não há palavras, mas o amor é constante e recíproco. Um pouco
Coluna do Metro Porto Alegre em 06.03.13 PARA ENCONTRAR UM NOVO AMOR Abriu a janela do quarto e, num longo espreguiçar-se, parecia querer abraçar o mundo. A meia estação ofertou uma luz ainda suave de amanhecer preguiçoso. O chambre cobria seu corpo de modo displicente. Mirou o horizonte como quem imagina estar vivendo um dia
Número 506 Um bálsamo chamado desilusão Rubem Penz O amor quando acontece A gente esquece logo que sofreu um dia Ilusão João Bosco É comum apontarmos alguém de olhar cabisbaixo, caminhar arrastado, respiração miúda entremeada de longos suspiros e, por conhecer o motivo, lamentar sua condição: padece de uma sombria fossa amorosa. Algo tão arrebatador