Um estranho conhecido
Na adolescência desejamos ser iguais ao grupo. Porém, ser diferente não traz apenas frustrações – há ganhos (ao menos no longo prazo).
Na adolescência desejamos ser iguais ao grupo. Porém, ser diferente não traz apenas frustrações – há ganhos (ao menos no longo prazo).
Rubem Penz Para Vânia, Luciane, Nelmar e Rogério Parte 1 – Dúvidas Desde 2001, ao menos a cada cinco anos os colegas que deixaram o Colégio Anchieta em 1981 se reúnem para uma festa de reencontro. Há quem considere este tipo de evento piegas, eu sei. E lamento, pois olhar outra vez nos olhos de
De cem em sem Rubem Penz Mal nascia os anos 1980 e eu já dava adeus aos bancos escolares. E, naquele tempo, o mais efervescente movimento pedagógico – por assim dizer – era a consolidação do estilo “curso pré-vestibular” de ensino: turmas grandes em salas aos moldes de anfiteatro diante de um professor alçado ao
O que fica Rubem Penz Fica o calor depois do abraço, as lembranças antes, durante e depois da festa; as fotos como prova, os lamentos por cada uma das ausências, a vontade de reunir o pessoal outra vez, a certeza de bem-querer. Fica aquela estranha sensação de que os anos deixam suas marcas e, ao
Rubem Penz “Mas, que momento!” Alexandre Crespo Tenho um grupo de amigos cuja teimosia chega a ser encantadora: insistimos em driblar a tão frenética quanto anestesiante rotina dos dias, vencemos distâncias, submetemos o poderoso tempo e, com frequência (ainda que irregular), nos reunimos para celebrar a amizade. Apenas isso – a amizade. Por sinal, uma