Num erguer-se
Você gosta mais do nascer do sol ou de seu poente? Saiba então ser tão raro ver o sol nascer num fim de tarde, quanto ser capaz de identificar o exato segundo em que surgiu uma paixão envolvente e luminosa.
Você gosta mais do nascer do sol ou de seu poente? Saiba então ser tão raro ver o sol nascer num fim de tarde, quanto ser capaz de identificar o exato segundo em que surgiu uma paixão envolvente e luminosa.
Só mesmo uma criança para reavivar a fogueira junina quando cinzas já nos sobem para a barba e para os cabelos. Braseiro aceso nas novas “Aventuras & Desventuras de um Pai Bem Passado” – não perde!
Dois saltos de tempo, dez e vinte anos atrás, resgatam a importância da Música Popular Brasileira na vida de todos, ainda que especialmente na minha vida. Destaque para os álbuns Tropicália e Reverso.
Se você ouviu, ou usa, o termo “de botequim” para desqualificar ideias, precisa muuuito ler essa crônica. A consciência de sua felicidade pode depender disso. Sua criatividade, por certo, dependerá.
Dentre tantas e tão necessárias ações de reconstrução pós-enchente, peço que incluam a recuperação da Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antonio entre suas opões. Tio Irmão Arnaldo, do céu, me inspira a pedir ajuda. Merecem muito!
Para superar este momento é preciso buscar força, vontade e inspiração em todos os lugares como, por exemplo, na linda canção “Antes que seja tarde” de Ivan Lins e Vitor Martins.
Importante: se gostou dessa crônica, e vota em Porto Alegre, mande-a para para o seu vereador. Ou algo novo acontece, ou estaremos fadados a repetir o passado.
Estamos bem. Bem tristes, bem esgotados e perdidos. Bem desesperados, bem incrédulos e preocupados. Bem aturdidos, bem desconfiados e desunidos. Bem cismados, bem decepcionados e… Ao final do texto melhora, prometo.
Por ter nascido e me criado no 4° Distrito de Porto Alegre, por ter na enchente de 1967 a minha mais antiga memória, por escutar relatos da tragédia de 1941 direto de seus protagonistas, tenho algo a dizer sobre 2024.
Nas novas aventuras e desventuras de um pai bem passado, uma reflexão sobre a tradicional festa de aniversário de um aninho – no que ela se diferencia das demais, por que é tão especial? Uma leitura doce e ainda mais rápida do que saborear a fatia de torta.
Retomo a série “Votos nupciais” para saber se em lares democráticos se deve continuar promovendo DRs ou seria o caso de criar CPIs quando algum tema precisa ser investigado, debatido, esmiuçado. É a saga da familia de Arnaldo, Mariluz, Júnior e Alice que aparece outra vez para nos ajudar a tecer conclusões próprias.
O paraíso dos institutos de pesquisa seria a certeza de respostas sinceras. Mas, e quando a franqueza aparece só nas entrelinhas? “Campo minado”, hoje, no botequim literário.
Lembrando do Velho Marley em Esqueceram de mim, recordei que não tive avô e, por isso, pegava emprestado dos meus primos. Agatha não tem avô. Mas acho que, no caso dela, o estepe estará mais perto, dentro de casa – eis uma vantagem de ser um pai bem passado.
Juntar Varig, CEEE e saudade numa só crônica seria me lançar em voo no escuro? Para além deste trocadilho (bastante bom, vá!), há questões a serem pensadas. Ou não, diria Caetano. E o “ou” no texto será importante.
Em “Operação Cenoura Exposta”, mais um caso em que pessoas que ocupam posições de confiança e têm reputação ilibada correm o risco de serem flagradas. Teremos o desfecho esperado?
Há fartos exemplos no cinema em que a “casa da família” resguarda intocados os quartos dos antigos ocupantes. Na sua casa foi – é – diferente? Ou é um espaço para a recriação?
Como a partir de uma noite no “Ninho – conversando sobre adoção”, valiosa iniciativa para debater as questões afins, pode-se chegar às pautas igualitárias para homens e mulheres na paternidade e na maternidade? O que partiu de um insight é bem relevante para os momentos de todas as famílias e vale os dois minutos de leitura. 😉
O brilho do inesperado, a opacidade da confirmação ler o texto »
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
O esperado para a passagem dos anos é que ela nos traga acréscimos de experiência, jamais supressões. Para viagens, por exemplo, o ideal é ter guardado nosso olhar de bebê para o mundo. É o que penso nesse momento de pai bem passado.
Maria, Braga, Jobim, Lispector… É muitíssimo raro pertencer à turma que todos admiram e – surpresa! – isso está ao alcance de todos (ao seu alcance!) neste exato momento, só por uma decisão. Desvende o paradoxo na crônica a seguir.