Ode ao botequim
Se você ouviu, ou usa, o termo “de botequim” para desqualificar ideias, precisa muuuito ler essa crônica. A consciência de sua felicidade pode depender disso. Sua criatividade, por certo, dependerá.
Se você ouviu, ou usa, o termo “de botequim” para desqualificar ideias, precisa muuuito ler essa crônica. A consciência de sua felicidade pode depender disso. Sua criatividade, por certo, dependerá.
Dentre tantas e tão necessárias ações de reconstrução pós-enchente, peço que incluam a recuperação da Fundação O Pão dos Pobres de Santo Antonio entre suas opões. Tio Irmão Arnaldo, do céu, me inspira a pedir ajuda. Merecem muito!
Para superar este momento é preciso buscar força, vontade e inspiração em todos os lugares como, por exemplo, na linda canção “Antes que seja tarde” de Ivan Lins e Vitor Martins.
Importante: se gostou dessa crônica, e vota em Porto Alegre, mande-a para para o seu vereador. Ou algo novo acontece, ou estaremos fadados a repetir o passado.
Estamos bem. Bem tristes, bem esgotados e perdidos. Bem desesperados, bem incrédulos e preocupados. Bem aturdidos, bem desconfiados e desunidos. Bem cismados, bem decepcionados e… Ao final do texto melhora, prometo.
Por ter nascido e me criado no 4° Distrito de Porto Alegre, por ter na enchente de 1967 a minha mais antiga memória, por escutar relatos da tragédia de 1941 direto de seus protagonistas, tenho algo a dizer sobre 2024.
Nas novas aventuras e desventuras de um pai bem passado, uma reflexão sobre a tradicional festa de aniversário de um aninho – no que ela se diferencia das demais, por que é tão especial? Uma leitura doce e ainda mais rápida do que saborear a fatia de torta.
Retomo a série “Votos nupciais” para saber se em lares democráticos se deve continuar promovendo DRs ou seria o caso de criar CPIs quando algum tema precisa ser investigado, debatido, esmiuçado. É a saga da familia de Arnaldo, Mariluz, Júnior e Alice que aparece outra vez para nos ajudar a tecer conclusões próprias.
O paraíso dos institutos de pesquisa seria a certeza de respostas sinceras. Mas, e quando a franqueza aparece só nas entrelinhas? “Campo minado”, hoje, no botequim literário.
Lembrando do Velho Marley em Esqueceram de mim, recordei que não tive avô e, por isso, pegava emprestado dos meus primos. Agatha não tem avô. Mas acho que, no caso dela, o estepe estará mais perto, dentro de casa – eis uma vantagem de ser um pai bem passado.
Em “Operação Cenoura Exposta”, mais um caso em que pessoas que ocupam posições de confiança e têm reputação ilibada correm o risco de serem flagradas. Teremos o desfecho esperado?
Como a partir de uma noite no “Ninho – conversando sobre adoção”, valiosa iniciativa para debater as questões afins, pode-se chegar às pautas igualitárias para homens e mulheres na paternidade e na maternidade? O que partiu de um insight é bem relevante para os momentos de todas as famílias e vale os dois minutos de leitura. 😉
O brilho do inesperado, a opacidade da confirmação ler o texto »
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
O esperado para a passagem dos anos é que ela nos traga acréscimos de experiência, jamais supressões. Para viagens, por exemplo, o ideal é ter guardado nosso olhar de bebê para o mundo. É o que penso nesse momento de pai bem passado.
Maria, Braga, Jobim, Lispector… É muitíssimo raro pertencer à turma que todos admiram e – surpresa! – isso está ao alcance de todos (ao seu alcance!) neste exato momento, só por uma decisão. Desvende o paradoxo na crônica a seguir.
Quatro décadas atrás experimentei meu primeiro momento “se morrer amanhã já fiz algo sensacional” com o bloco carnavalesco Verde Cor. Como se vê, morrer, eu não morri. E a fragilidade das realizações também sobreviveu para servir de lição de vida.
Você já sentiu vergonha por ter sentido vergonha? Isso aconteceu comigo por causa de algo inescapável e crescente: o declínio auditivo, uma herança genética. Explico melhor na crônica de hoje.
Qual canção de ninar tem o condão de unir o repertório de uma mamãe que cresceu ouvindo “Plunct, plact, zuum” e Xuxa, com um papai mais antigo do que “A arca de Noé” de Vinicius? A solução nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
Por mais elástica que seja a palavra tragédia, há limites para respeitarmos, sob o risco de banalizar o sofrimento. Dar este peso a banais consequências da tempestade que varreu Porto Alegre deixaria os eventos do Vale do Taquari, por exemplo, sem um termo a qualificar. O que me aconteceu durante a chuva? Conto na crônica de hoje.
Foi aprovada a lei que substitui as estridentes sirenes por outros sinais mais suaves nas escolas, talvez música. Gostei! E a notícia me fez lembrar uma passagem pretérita, lá dos anos 1970.Apresento tal relação na crônica de hoje.