Metro – Porto Alegre

O que eu sei e o que eu não sei mais

Rubem Penz Quando a UFRGS escolheu o álbum “Tropicália ou Panis et Circenses” como uma de suas leituras obrigatórias para o Vestibular, foi uma festa em meu peito. Combato de forma veemente quem insiste em considerar menor a tarefa de escrever letras para canções, tomando por base algumas horríveis como sendo regra absoluta. Poucos trabalhos

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Um inventário maledicente de tipos

Rubem Penz Corações sensíveis e amantes do politicamente correto, cuidado. Afinal, neste bonde sem freios ousarei revelar que, sim, dizemos que alguém é magro, nanico, careca ou vesgo, especialmente quando é. Ou mesmo tímida, desajeitada, pernóstica, teimosa. São traços físicos e de personalidade que se destacam para facilitar nossa vida. Preguiçosas e ferinas reduções. Mas

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Elas, eles e a montanha

Rubem Penz Conheço de perto duas mulheres que escalam. Literalmente, aqui não há metáforas (ou há, quem sabe). Conheço-as com proximidade suficiente para traçar paralelos entre ambas. Aliás, duas moças com idade parecida (distanciam-se na margem de erro das pesquisas), porte bem semelhante e o mesmo brilho no olhar. Duas mulheres determinadas, guerreiras e incansáveis

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Páscoa para respirar, rir e chorar

Crônica do Metro Jornal em 22.04.14 Quantos de nós têm coragem para trocar demorados olhares com estranhos (até então) em busca do entendimento humano, ancestral, generoso? Aquele olhar que não vê idade, gênero, situação financeira, crença religiosa ou política? O olhar atrás dos olhos e que perpassa papéis definidos? Despido, sim; invasivo, jamais… Quantos de

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Ditados adaptados para o futebol

Coluna do Metro Jornal em 25.03.14 O que segue é quase uma capitulação. Faltando pouco para a Copa do Mundo de Futebol – Brasil 2014, o esporte bretão domina a cena: campanhas publicitárias, noticiário, debates políticos, obras pela cidade, aeroportos, hotéis, taxis, restaurantes, bares, revistas, livros, ufa!, absolutamente tudo é Copa. Portanto, utilizar o espaço

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Qual o remédio contra a violência?

Coluna do Metro Jornal em 11.03.14 No texto “O exercício da crônica”, que já completou 60 anos, Vinícius de Moraes não poupou os colunistas que apenas produziam crônicas reticentes, vagas e ególatras, entre outras, comparando essa fuga dos assuntos urgentes a vender antibiótico adulterado em tempos de epidemia. Hoje, desconsiderar a banalização do crime e

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