O mar e amar
O mar como metáfora para o amor é muito frequente na música e na literatura e, claro, em minha trajetória. “Em frente ao mar” e “Paramar” servem de exemplo e, agora, de motivo para torcida sua. Aqui, os porquês.
Crônicas
O mar como metáfora para o amor é muito frequente na música e na literatura e, claro, em minha trajetória. “Em frente ao mar” e “Paramar” servem de exemplo e, agora, de motivo para torcida sua. Aqui, os porquês.
– Não dá pra esperar. É o timing. Já vão trocar o lance da criança na poltrona do avião. Precisamos combinar agora e fazemos amanhã cedo, no seu horário de sair.
– Combinar o quê? Fazer o quê?
Quantos de nós lamentam os dias mornos que se sucedem enquanto a ampulheta faz correr os grãos? É preciso aprender com os pequenos a sabedoria de viver.
Ao homem, tal qual mulher de César, não basta ter a idade, é preciso parecer a idade. Assim, este ano, a desconfiança alheia volta a marcar minha vida.
Educação dos filhos – o que pode, o que não pode, o que deve ser feito – é desafio diário e repetitivo. Difícil é manter a pose quando a criança se recusa cantando e dançando, na maior fofura.
O falso dilema “talento ou esforço” mais atrapalha do que ajuda quem pretende se aprimorar. Hoje, na crônica de botequim.
Quanto vale uma imagem, mesmo? Sem os exageros de dona Inês, ao pensar nisso e em nossa foto ganhamos alguns pontos no WhatsApp e nas redes.
Os neutralizadores (MIB) ainda não existem. Portanto, não dá para desver ou desouvir as coisas. Ainda assim, é preciso informar e registrar, senão dá no mesmo.
Filhos adotivos, para pais por adoção, têm dois aniversários: quando nasceram e o “dia do telefonema”. Só aí já posso dizer que duplica o amor.
O que frondosas figueiras e singelos figuinhos contam sobre minha relação com Washington Olivetto? Na crônica de hoje.
Quanta mágoa seria poupada se houvesse o tempo inteiro a compreensão de que, em diversos casos de não poder seguir juntos, não necessariamente há culpados e inocentes, bons e maus, certos e errados. Santa Sede de endereço novo na crônica de hoje.
Ser ou não Ser – ou: O problema sou eu, não é você ler o texto »
Eis aqui uma humorada visão crítica sobre os tantos tutoriais que se reproduzem feito drosóphilas melanogasters no mundo virtual. Originalmente escrito para o módulo Mosaico 2024 da Santa Sede.
Há muitas lições a serem tiradas de quando se acompanha os primeiros passos de uma criança. Hoje, nas aventuras e desventuras de um pai bem passado.
Há quatro formas de olhar o que aconteceu com dois candidatos à prefeitura de São Paulo e, talvez, quinta, sexta, sétima, ainda que absolutamente hipotéticas.
Entre no texto e acomode-se em sua poltrona para conhecer, ao vivo, a Drenalina de verdade. Só hoje, só aqui.
Os românticos finais felizes resistirão às constantes problematizações em voga? Depende de como os definimos. Ou mesmo em que contexto eles resistem corretos ou se tornaram incorretos…
Lembram-se da Lei Ricupero, o escândalo da parabólica? E se call centers iniciassem o atendimento falando inconvenientes verdades, será que ganharíamos tempo?
Nas vésperas de abandonar a meia idade para assumir o cargo de idoso, um diálogo revelador entre gerações.
Precisei responder: em síntese, o que encontraremos no CD? Em síntese, há muito amor em verso e em Reverso – amores em seu começo, ao final, amor obsessivo, entre amigos, à vida simples, às crianças… Acima de tudo, um disco para quem ama a música!
Hoje, a explicação para meu espetacular desempenho em levantamento de liquidificador e mais duas notas olímpicas.