Rufar dos Tambores

Crônicas semanais de Rubem Penz

Solidão

Número 441 Todo inferno está contido nesta única palavra: solidão. Victor Hugo Rubem Penz A solidão me aflige. Mirando-a em busca de sentido (teria?), notei um detalhe: a palavra solidão pode ser o superlativo de sólido. Algo como exageradamente sólido, impenetrável, duríssimo. Para quem procurava pistas, nascia um bom começo. Fui ao dicionário. Sólido é

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Perguntas que já contêm respostas

Número 439 Rubem Penz Há perguntas com respostas embutidas, ocultas, tácitas. Nem precisariam ser feitas, mas fazemos. Algumas são clássicas. Outras, denunciadoras. No fundo, servem apenas para nos conformarmos. Ou, quando o estratagema cola, para tirar o corpo fora. Senão, vejamos: Eu preciso mesmo ir? Está na cara que precisa. Quem pergunta sabe muito bem

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Primeiros passos na crônica

Aperitivo Santa Sede – introdução à crônica  Estão abertas até o dia 30 de setembro as inscrições para a oficina Aperitivo Santa Sede – introdução à crônica, ministrada pelo escritor e músico Rubem Penz. Serão oito encontros, às segundas-feiras, das 20h até às 22h, oferecidos para os apreciadores, leigos ou não, exercitarem os encantos do gênero. A

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Bil ibagens

Número 437 Rubem Penz Geada vestiu de noiva Os galhos da pitangueira Coronel & Vasconcelos Adoro rádio. Escuto sempre que posso. E de tudo: notícias, música, entrevistas, esporte etc. Pulo para cá e para lá nas estações, seja no carro, seja em casa ou numa caminhada. Antes, quando era redator publicitário full time, para me

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Fundo perdido

Número 435 Rubem Penz Levou os meus planos, meus pobres enganos Os meus vinte anos, o meu coração                                                                                                Chico Buarque “Entreguei-lhe os melhores anos de minha vida”. Eis uma frase clássica, dita e repetida por mulheres ao longo da história de muitos relacionamentos, bem no momento em que eles chegam ao fim. Uma

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Espelho Mágico

Número 430 Rubem Penz Ei, você que está sem tempo; que está sem saco; sem paciência: tudo parece pesar sobre seus ombros? Família, compromissos, dívidas, metas, microvarizes, macroeconomia… Tarefas de ontem para hoje ou, pior, de hoje para ontem. Enxaqueca, pressão alta, índices de colesterol e Dow Jones a preocupar.  Clientes, pacientes, impacientes… Você sabe

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