24 de outubro – A&DPBP*
Filhos adotivos, para pais por adoção, têm dois aniversários: quando nasceram e o “dia do telefonema”. Só aí já posso dizer que duplica o amor.
Filhos adotivos, para pais por adoção, têm dois aniversários: quando nasceram e o “dia do telefonema”. Só aí já posso dizer que duplica o amor.
Lembrando do Velho Marley em Esqueceram de mim, recordei que não tive avô e, por isso, pegava emprestado dos meus primos. Agatha não tem avô. Mas acho que, no caso dela, o estepe estará mais perto, dentro de casa – eis uma vantagem de ser um pai bem passado.
Há fartos exemplos no cinema em que a “casa da família” resguarda intocados os quartos dos antigos ocupantes. Na sua casa foi – é – diferente? Ou é um espaço para a recriação?
Como a partir de uma noite no “Ninho – conversando sobre adoção”, valiosa iniciativa para debater as questões afins, pode-se chegar às pautas igualitárias para homens e mulheres na paternidade e na maternidade? O que partiu de um insight é bem relevante para os momentos de todas as famílias e vale os dois minutos de leitura. 😉
O brilho do inesperado, a opacidade da confirmação ler o texto »
Temos amor, gravidez, igualdade entre mulheres e homens e o espetáculo que é ver a relação entre Vanessa e Agatha. Isso é muito para uma só crônica? É pouco? Descubra no botequim de hoje.
O esperado para a passagem dos anos é que ela nos traga acréscimos de experiência, jamais supressões. Para viagens, por exemplo, o ideal é ter guardado nosso olhar de bebê para o mundo. É o que penso nesse momento de pai bem passado.
Qual canção de ninar tem o condão de unir o repertório de uma mamãe que cresceu ouvindo “Plunct, plact, zuum” e Xuxa, com um papai mais antigo do que “A arca de Noé” de Vinicius? A solução nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
Bebês chegam ao mundo com vinte pequenas lâminas que nunca param de crescer. Cortar essas unhas é, sem dúvida, uma das grandes aventuras (ou desventuras) da paternidade.
Por que não fiz yoga? Aqui um arrependimento a mais para anexar à música “Epitáfio” dos Titãs… Nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
Bons pais Rubem Penz Finda abril, começo a ver lindos comerciais de TV a enaltecer o papel das mães. Comovo-me às lágrimas com elogios descomprometidos, pois, sim, a coincidência de datas precisa ser relevada. Dia das Mães, é? Nem havia lembrado… Hoje, porém, resolvi falar dos pais, ainda que não renda nenhuma visita para lojas
Rubem Penz Coincidiu neste final de semana de eu conversar com dois jovens aflitos em busca de respostas diante de algumas escolhas para os rumos de suas vidas. Para um deles, fui um conselheiro conservador: disse que seu desapontamento diante da condição da universidade, ou em comparação com as expectativas que nutria antes de iniciar
Rubem Penz Ai, pai – Sabe aquela roupa de super-herói que você vestia quando os filhos eram pequenos: camisa, gravata, calça e sapato? Ou camiseta, jeans e tênis? Ou apenas chinelo e bermuda? Pouco importando o estilo, para a criança você era forte, poderoso, imbatível. Inspirador! Pois, quando chegar para eles o momento da adolescência,
Crônica publicada no Metro Jornal em 18.02.14 Eu conheço, você conhece, todos conhecemos pessoas absolutamente incapazes de fazer sacrifícios. Aqueles que não aceitam isso ou aquilo quando aquilo ou isso, de alguma forma, virá em seu prejuízo. São os que não recuam a vez ou a voz; os que nunca renunciam de seus privilégios; os