ADPBP* – Balanço 2023
Para o balanço de 2023, peço perdão por estar um tanto meloso, hoje. É quase intrínseco às comemorações de final de ano, não consegui evitar (talvez nem tenha tentado). Falou o coração.
Para o balanço de 2023, peço perdão por estar um tanto meloso, hoje. É quase intrínseco às comemorações de final de ano, não consegui evitar (talvez nem tenha tentado). Falou o coração.
Vinicius fazia sambas para exaltar grupos, momentos, situações. Na verve de Noel eram contadas passagens de seu cotidiano. Bom, nosso samba tem um pouco dos dois, Mais Aldir, Adoniran, Lupicínio. Leia a crônica, escute o tema!
Bebês chegam ao mundo com vinte pequenas lâminas que nunca param de crescer. Cortar essas unhas é, sem dúvida, uma das grandes aventuras (ou desventuras) da paternidade.
Por que não fiz yoga? Aqui um arrependimento a mais para anexar à música “Epitáfio” dos Titãs… Nas Aventuras & Desventuras de um pai bem passado.
“Meus pobres versos” trouxeram herdeiros dispostos a dignificar uma trajetória errante e, nem por isso, menos válida.
Algo nasce junto com Agatha: a vontade de dividir com todos, numa periodicidade incerta, as aventuras e as desventuras de um pai bem passado.
Aventuras & Desventuras de um pai bem passado (A&DPBP) – Agatha chegou ler o texto »
A composição de Matthew Perry para Chandler Muriel Bing é um dos casos em que não imagino um sem o outro. Por isso viverão para sempre. RIP
A vida da gente pode dar uma virada crucial depois de uma falha gigante com consequências atenuadas pela atitude certa. Nunca duvide de si!
Qual a única certeza quando temos um conflito entre irmãos? Uma historinha de quase meio século pode revelar…
A história de hoje? Reabilitado para dirigir, pratiquei todas as instruções de direção defensiva do curso de reciclagem para me proteger do descaso com as estradas.
Julgar as coisas com espírito de época não é fácil. Pode parecer a chave capaz de desculpar todas as atitudes inaceitáveis de outrora – tipo liberar a chave do Opala…
Minha humilde homenagem ao amigo Luis Fernando Verissimo por suas 87 primaveras –literalmente. Vivas ao maior cronista brasileiro!
Mesmo odiando arrogantes, hoje reconheço diferença entre a arrogância dolosa e culposa. E, para a segunda, tenho sido menos severo.
E quando a exigente condição de organizador de livros é suavizada por experiências pouco convencionais? Descubra onde Carnaval e folders entram na história.
O que fazer quando, depois de tantos anos a trocar e trocar, ainda há lâmpadas incandescentes em casa? Antes de tudo, escrever uma crônica.
Na primeira sessão de análise eu havia reparado que o analista vestia-se de bege. Era bege dos pés à cabeça. Precisaria suportar até o final.
Ao completar 59, escrevo minha primeira crônica assumidamente incompleta. Um convite para que você complete comigo. Outro convite, ao final, para estarmos juntos nesta tarefa!
Busquei uma passagem para homenagear o tio e pensar sobre tanto nos incomodar no outro algo que nos assemelha, e não o que nos diferencia.
Julián Fuks vaticina a morte da crônica e, anos atrás, Nicholas Payton noticiou a morte do jazz. Duplamente afetado, converso sobre este tema.
Fico muito impressionado com a associação do ato de seduzir às más intenções. Então pergunto: o que é preferível, ser admirado ou temido?